domingo, 18 de maio de 2014

Você vai me... beijou.

Não é coincidência, não.
Te trouxe até aqui com o meu pensamento. Minutos antes te imaginei e agora estamos aqui.
Perdi a conta de quantas vezes vi a cara de surpresa neles. Sim, somos parecidos em quase tudo. Acreditamos nas mesmas coisas, é verdade. "Como pode eu encontrar alguém assim também!?" - exatamente! Pode. Eu posso e sei disso. Se souber também, não se surpreenderá mais.

Estou me atraindo. Estou rodeada do que sou.
Tudo a minha volta sou eu, até você, nós somos juntos.
Te trouxe até aqui, porque por onde ando, anda junto tudo que sou.
Um ímã de nós iguais.
Eu te amo, você me ama, o amor expande, transborda, transforma um pouco mais de nós. E permanece.
Mas, não, não é o amor das expectativas da vida humana terrestre. É outro. Só agora entendo este.
Isso é tão forte...
Sinto-me com super poderes mesmo sabendo o quão natural isso é.
Bobinha que era! Não sabia de nada.

Torna-se imediata a existência daquilo que agradeço genuinamente. Aquilo que tenho, mas que não chegou ainda.
E eu nunca mais quis nada, simplesmente tenho e agradeço. É assim! Tenho num outro plano, no plano onde organizo e esquematizo o que quero materializado ou não. Por isso agradeço e esqueço. O universo entende tudo e o resto simplesmente acontece.
O nome disso é amor.

Um comentário:

Gugu Keller disse...

O amor é a verdadeira sinapse.
GK