Enquanto vamos trabalhar e voltamos, nosso futuro é decidido.
Vivemos a nossa vida como formiguinhas fazendo o que "tem" que ser feito, presos num sistema, numa realidade imposta com poucas opções de escolhas, com uma falsa sensação de liberdade, enquanto um gigante invisível (graças a essa condição que fomos colocados) muda todo o curso da humanidade. Não nos damos conta disso.
Enquanto estamos tentando lidar conosco e com os outros, seres extrafísicos de todo tipo de linhagem vem ao planeta e negocia vidas, energias, matérias com seus interesses políticos e ambientais, um seleto grupo de pessoas extremamente ricas fazem reuniões, escolhem o que viveremos a seguir, empresas decidem por nós o que iremos comer, vestir, comprar, estudiosos acima dos conhecimentos básicos e ética com a geoengenharia, manipulação genética e todo tipo de controle escolhem como, quando e quantos devemos morrer. Se tentarmos abrir os olhos, pulverizam nosso ar com químicas, intoxicam nossas comidas, mudam Hz das nossas músicas, usam antenas para controlar nosso clima, jogam bombas onde querem jogar, criam mentiras, ridicularizam verdades, usam imagens, situações inimagináveis e assustadoras para que desassociemos de nossa personalidade, nos tornemos mais dóceis, nos calam um pouco mais.
Como sair dessa frequência? Só com amor. Somente com o amor. Dentro de nós, na nossa essência, quem realmente somos, esse amor jamais poderá ser corrompido. Então se quisermos sobreviver a tudo isso, teremos que cavar bem fundo, abrir mão das nossas máscaras, vencer os traumas, quebrar os padrões de pensamentos criados com o tempo, nos libertarmos de nós, o "nós" que disseram que éramos.
E nos manter livres assim, dentro de nós, como Viktor Frankl ensinou com a Logoterapia (ele passou por toda a experiência dos campos de concentração e saiu falando de amor!).
Eu sei que a realidade é difícil e que talvez chegaremos a um ponto mais como o personagem principal do livro de George Orwell (1984). Ele acaba se entregando, diz que 2+2 são 5, ainda assim, morreu certo da verdade... Não puderam mudar quem ele sabia ser na essência, embora ele tenha desistido de si.
Não vivemos tempos tão difíceis ainda. Podemos continuar lutando por nós. Podemos amar.
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