domingo, 10 de junho de 2012

Morri, depois voltei de novo...

Eu sou tão emoção... Mas brigando com a razão, né?

Eu disse, quer dizer, não disse porque sou covarde, escrevi no celular e mostrei para ele. Sou tão boba!
Abracei e disse: é sério.
Não sei se ele respondeu que sente o mesmo só para não ficar chato, mas de qualquer forma eu não esperava resposta nenhuma dele, me surpreendi.
Saí do carro completamente nervosa e sem rumo. Desci as escadas do prédio sorrindo, abri a porta da casa com os olhos cheios de lágrima. Foi muita adrenalina para mim.
Vou ficar pensando nisso por bastante tempo.

Nunca me foi tão difícil dizer "eu te amo" e também nunca foi tão verdadeiro.
Eu sei que essa frase não vai mudar nada e que o mundo ainda vai seguir a regrinha de que nada dura para sempre, mas agora eu quero viver sob a perspectiva daquilo que quero para mim que é ele do meu lado.

Enfim, vou ficar relembrando cada gestinho, respiração e tom de voz dele e morrer de me perguntar se ele disse porque sentia ou para não ficar um vazio ali.

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