segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Tudo eu quero que seja justificável e tudo eu quero que seja permanente. Mas não é.
E ainda bem que não é. Ainda bem que eu não tenho razão sempre.
Tudo é agora. E é até acabar, daqui a meia hora ou mais tarde. As coisas são por enquanto. Efêmeras.

Foi tão gostoso esses últimos dias! Achei romântico: a viagem, o "bom dia, princesinha", a família, os jogos, os desenhos e os elogios.
Gosto tanto das coisas simples, das promessas fáceis, dos olhos nos olhos e um pedido de desculpa cheio de sinceridades e humildade. Eu sou descomplicada. Não era antes, mas aprendi a ser e não sei mais ser diferente.

Espero que seja, enquanto puder ser. Que essa paz tranquilizante me tome por inteira e essa felicidade seja eu por muito tempo.

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