sexta-feira, 28 de junho de 2013

"Laugh and the world laughs with you. Weep, and you weep alone". Oh Dae-Su (Oldboy)

Somos nós que escolhemos ver só os defeitos ou só as qualidades de alguém.
Podemos também ver nos outros aquilo que somos sem que de fato características nossas estejam neles.
Quanto mais a gente reclama, mais os problemas se tornam nós.

Não é que eu não sabia disso. Acontece que quando uma parte da gente dói, outra parte deixa de funcionar direito para tentar curar a primeira. E se a gente não cuida, não toma uma atitude consciente, a ferida cresce e se espalha. Logo estamos doentes por inteiro.
Eu sempre me arrependo quando deixo que a impulsividade me desequilibre e saia destruindo qualquer coisa boa que já fiz por mim.
A impulsividade é um furacão enfurecido que por onde passa deixa apenas destroços de algo que já foi um dia.
É muito difícil ter de se reconstruir depois de se deixar despedaçar.

Pedi perdão para mim mesma pelo mal que me fiz.

Ainda tenho um trabalho duro a fazer comigo mesma, mas agora não há espaço para desânimo.
Se eu pedi tanto para a vida que me fizesse alguém melhor, essa é a chance de me colocar de pé.

Não vou trabalhar futilidades humanas. São essas futilidades que derrubam a gente.
Vou me focar no espiritual, na energia, no extrafísico.
Percebi que enquanto eu não domar o meu corpo, minhas emoções, minha alma não vou sair do lugar.

Nada de party hard, de alcohol, de sair loucamente com pessoas inescrupulosas nem alimentar sentimentos mal resolvidos...
Não vai ter moleza.

Fighting!

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