terça-feira, 1 de outubro de 2013

Acordar, olhar pela janela do quarto o dia vivo brilhando lá fora e sorrir.
E o telefone que já toca e mostra a imagem minha e dele com cara de gente apaixonada dá um conforto absurdo.
Fora o trabalho, o sorriso dos alunos, a pureza das crianças que me envolvem e renovam.
É tão... Real, tocável.

Ah, o que falo não mais se parece com nada que já falei antes. Eu sei, eu sei.
Não sei fazer disso um poema, não sei deixar tudo em ordem. Perco a noção de introdução-desenvolvimento-conclusão.
Ain.
É o amor...
Não desses de fora para dentro. Dos outros para nós. É o amor que sai de dentro de nós e contagia o que não é nosso.
Desses fortes, que não precisa de mais nada e que por isso nos dá tudo.
Tão feliz, tão em paz, tão capaz!

Todo o nada virou tudo.
Essa gratidão que mudou o mundo... O meu.

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